O papel do Escritório de Processos como agente intermediário no desenvolvimento de sistemas: o caso da Universidade Federal de Pelotas

dc.contributor.authorMilton Luis Rodrigues Bresque
dc.contributor.authorClara Denise Kegles Porto
dc.contributor.authorJulio Carlos Balzano de Mattos
dc.contributor.authorCatarina de Quadros Macedo
dc.date.accessioned2025-05-12T19:00:53Z
dc.date.issued2023-06-20
dc.description.abstractO presente artigo tem como propósito descrever o papel do Escritório de Processos (EP) no desenvolvimento dos sistemas/módulos realizado pela Coordenação de Desenvolvimento de Sistemas (CSI) da UFPel. Para tanto, foi descrita a metodologia utilizada pelo EP para facilitar a comunicação entre a Área de Negócios e a CSI. Desse modo, é possível evitar falhas, retrabalho, otimizar o tempo de execução do serviço e identificação dos gargalos e possíveis ações de melhoria no processo, gerando uma automação mais eficiente e eficaz.
dc.description.sponsorshipUFPEL
dc.identifier.urihttps://wticifes2025.unifesp.br/handle/123456789/631
dc.language.isopt
dc.titleO papel do Escritório de Processos como agente intermediário no desenvolvimento de sistemas: o caso da Universidade Federal de Pelotas
dc.typeArticle

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