Em geral, pessoas possuem algumas diferenças entre si; elas pensam e se portam de formas diferentes. Esse panorama não poderia ser diferente em se tratando, também, de técnicas de programação. Seja por ter aprendido de um jeito, ter lido recomendações em algum repositório ou simplesmente por ter determinada preferência, um indivíduo escolhe uma forma específica de programar, e ela, de modo geral, não é compartilhada por todos os demais com os quais esse convive. Isso acontece, especialmente, em ambientes cuja rotatividade de programadores é grande, como acontece na maioria das empresas e Universidades que se utilizam de bolsistas.
